quarta-feira, 7 de setembro de 2011

QUANDO SERÁ QUE A "COLÔNIA COMPESIANA" DEIXARÁ DE SER SAQUEADA PELOS COLONIZADORES GOVERNADORES DE PERNAMBUCO?
"A separação política entre a colônia do Brasil e a metrópole portuguesa foi declarada oficialmente no dia 7 de setembro de 1822. O processo de independência começa com o agravamento da crise do sistema colonial e se estende até a adoção da primeira Constituição brasileira, em 1824. Cresce a condenação internacional ao absolutismo monárquico e ao colonialismo. Aumentam as pressões externas e internas contra o monopólio comercial português e o excesso de impostos numa época de livre-mercado e circulação de mercadorias. A instalação da Corte portuguesa no Brasil, em 1808, contribui para a separação definitiva das duas nações. A abertura dos portos, a elevação da colônia à situação de reino e a criação do Reino Unido de Portugal, e Algarve*(região mais ao sul de Portugal) praticamente cortam os vínculos coloniais e preparam a independência. Com a Revolução do Porto, em 1820, a burguesia portuguesa tenta fazer o Brasil retornar à situação de colônia..."(FONTE DO SITE VELHOS AMIGOS.) . 
 Na nossa Compesa, a situação não é lá muito diferente daquele Brasil de antes de setembro de 1822. Hoje, apesar de não se destacar entre as melhores empresas do país, a Compesa consegue arrecadar por ano, algo em torno de 1 bilhão de Reais. E o escoadouro por onde todo este dinheiro desaparece é uma incógnita. Com cerca de 4 mil trabalhadores. Uma folha salaria anual que não chega a 16% da arrecadação. Sonegando Passíveis trabalhistas aos trabalhadores, como "horas extras", por exemplo, para pelo menos 88% dos compesianos. Algo em torno de 840 milhões de Reais são destinados anualmente para fins diversos. E claro, entres estes destinos está uma parcela recalcada que segue para ajudar os governadores do nosso estado para que possam equilibrar suas contas, e não ficarem no "vermelho" quando estiverem sendo acionados pelo TCU(Tribunal de Contas da União). Em suma, nós compesianos pagamos parte das dívidas contraídas pelos governadores de Pernambuco. Somos ou não somos "colonizados" pelas demais autarquias de Pernambuco? Nós os "colaboradores" da Compesa (compesianos), somos escravos do estado. Sugados e explorados com os péssimos salários que recebemos. Não temos ninguém que nos represente de forma honesta e com integridade suficiente, para que, diante das autoridades constituídas, possa requerer as nossas petições. Não há ninguém que possa gritar por nós, "Independência ou Morte". E o que sobra, é a frustração de ver-mos ano a ano, um bando de dementes entre terceiros e aposentados, que se unem ao bando de pelegos do sindicato nas campanhas salariais e eleitorais, para que, conspirando contra nós, os compesianos da ativa, venhamos a sofrer as consequências da colonização governista para com a nossa querida Compesa. Menos de 16% de toda a arrecadação da nossa empresa é o que sobra para pagar a folha salarial de nós, os colonizados e explorados compesianos. Vamos acreditar que um dia também poderemos comemorar o nosso "Dia da Independência". E que um dia, livres da exploração dos outros departamento governistas que sobrevivem as nossas custas, possamos ver as nossas arrecadações sendo investidas no crescimento da nossa empresa, de nossos trabalhadores compesianos, e também no desenvolvimento da distribuição justa de água e tratamento sanitário para toda a população pernambucana.COMPESA:INDEPENDÊNCIA,OU MORTE!

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