🤔Algumas Pessoas, de forma Consciente, ou inconscientemente, combatem o “Poder Postulatório" jurídico e constitucional, exclusivo dos Advogados. Exalando hipocrisia, sugerem uma "áurea" quase que divina aos Docentes em geral.
Estas tais criaturas, insurgentes, proclamam, sempre que lhes são oportunos, que: "sem Professores é impossível ser qualquer coisa, inclusive, advogados".
Esta frase por si só, se manifesta incongruente, e o “Silogismo Erístico” não se sustenta, uma vez que os difusores desta “ideia” visam apenas, atacar "gratuitamente" (pra não dizer "covardemente"), o único e exclusivo Técnico Jurídico, apto e determinado por Lei, para o defender, perante "o Poder Punitivo do Estado". Corrobora com este entendimento a nossa Carta Magna, a Constituição Federal do Brasil de 1988. em seu Artigo 133, que dispõe: “O advogado é indispensável à administração da justiça, sendo inviolável por seus atos e manifestações no exercício da profissão, nos limites da lei”.
Ademais, somo obrigados por uma devida coerência, a questionar o seguinte: Extinguindo-se o "Jus Postulandi" dos Advogados, quem fará a Defesa dos Injustiçados perante o Estado Acusador?
O Juiz?
O Ministério Público?
Qualquer Docente, de qualquer disciplina educacional?
O que nos dá total convicção é que, na realidade, sem a presença de Advogados nos Processos Judiciais, todos os Atos Jurídicos serão, ou no mínimo, deverão ser anulados, por evidente falta de legitimidade das partes, pela falta de uma competente Defesa Técnica jurídica, específica, para o caso.
Diante desta realidade, perdoem-nos o informal jargão que teremos que prolatar perante todo e qualquer inconformado, e intolerante, agente fascista: "ah seita, ki dói menos".
E por fim, com muito orgulho, admito que também sou um dos Excelentíssimos Senhores e Senhoras, Doutores e Doutoras da nossa Mui Eminente e Egrégia Ordem dos Advogados do Brasil, com muita felicidade. 😎😎🏛🧑💼👩💼
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